Sexta-feira , 29 de novembro de 2013
Fresco de testar antes da pausa de inverno, Aleix Espargaró compartilha suas primeiras impressões da NGM Mobile Forward Racing, aspirações para 2014, e de futuros duelos com irmão Pol e substituição Aspar Nicky Hayden.
Uma vez que a cortina caiu no MotoGP ™ de 2013, Espargaró teve a oportunidade de familiarizar-se com o novo FTR-Yamaha pacote cortesia de sessões de testes em Valência e Jerez - o mais recente tendo ocorrido esta semana - enquanto ele se prepara para correr máquinas 'Open' , pela primeira vez.
Aleix, que conclusões você retirar desta nova moto?
Bem, a moto é nova e alguns problemas iniciais já nos impediu de completar tantas voltas como teríamos gostado - além do circuito de Jerez estava muito frio para ser capaz de tirar conclusões reais a partir dele -, mas temos sido capazes para testar bem a moto.
Ele funciona muito bem, o nível é muito alto e perto das motos de fábrica. Temos também testemunhou algumas desvantagens; com certeza, uma das dificuldades será eletrônica como nós estamos continuando a aprender sobre a ECU especificação, mas o início tem sido bastante esperançoso.
Em termos de passeios, como você encontra a moto? É muito diferente de um CRT ...
Sim, especialmente o motor e chassis que realmente "ir" muito mais do que a Aprilia fez - mas é claro que vai ser diferente, porque ele tem muito mais poder. É claro que o potencial da moto é muito melhor do que o que tínhamos com os CRTs e seremos capazes de ir muito mais longe com ele.
Agora você está compartilhando uma garagem com experiência real em forma de Colin Edwards ...
É um prazer ter Colin lá comigo, não menos importante para este projeto totalmente novo que irá sempre exigir muitas mudanças quando se trata da moto. Colin tem muita experiência e acredito que ele vai ser capaz de dar alguns pontos de vista diferentes do meu. Ele é um piloto muito sensível e delicado quando se trata de mudanças com a moto. Ele já trabalhou com FTR, Magneti Marelli e Yamaha ao longo dos anos, por isso ele é o piloto perfeito e acho que juntos podemos fazer uma combinação muito boa.
Apesar de geralmente ser o piloto mais bem colocado CRT em 2013, você reclamou regularmente que a diferença para os da frente era muito grande. Como encara o primeiro ano da categoria 'Open' e pode ser cortado déficits significativamente?
Com certeza, haverá oportunidades para fechar essa lacuna e nos dois primeiros testes que passaram mais rápido do que a Aprilia. Basicamente, esta moto tem muito mais potencial. Sim, temos de trabalhar com ele, mas o objetivo é estar muito mais perto da frente em corridas do que eu era capaz de estar com a CRT.
Em 2014, você vai se deparar com diferentes rivais e por diferentes razões. Um deles será irmão Pol (Monster Yamaha Tech3) - agora um adversário direto ...
Na verdade! Claramente, ele não é apenas o meu irmão. Ele também é o Campeão do Mundo de Moto2 ™ e eu vou estar tentando vencê-lo, assim como eu tentar bater qualquer outra pessoa.Sim, é verdade que ele vai ser especial e não vai ser sempre fácil, mas é claro que eu vou estar tentando vencê-lo!
Outro oponente claro será Nicky Hayden, que tomou o lugar que você desocupado às Power Electronics Aspar. Vamos imaginar que ele eo cliente novo Honda RCV1000R estão à frente de vocês no próximo ano - que poderia tornar-se um pouco frustrante ...
Não, não ... eu acho que no primeiro teste em Valência vimos o potencial que o FTR-Yamaha tem.Espero que eu não me engano, mas a conclusão foi a de que fomos capazes de tirar a nossa moto a um nível de igualdade com, e na verdade exceder, o da Honda. A Honda é basicamente um produto acabado, enquanto ainda temos tudo a ver com o nosso, mas a nossa moto ainda foi mais rápido do que a Honda, apesar de ter feito menos voltas, com isso em mente, eu acho que nós temos mais potencial. Muitas pessoas me disseram que eu estou cometendo um erro na mudança equipes neste momento e que a Honda vai ser melhor. O tempo dirá, mas o que eu posso dizer é que tanto a equipe ea moto são melhores do que esperávamos.
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