- Se estarei aqui e vou continuar correndo, preciso ficar à frente em 2014, mais próximo dos três primeiros. De fevereiro a junho, as provas da pré-temporada e as seis primeiras corridas serão cruciais para a minha decisão de continuar ou parar de correr na MotoGP ao final do campeonato. Eu gostaria de seguir por mais uns dois anos, mas apenas se puder ser competitivo - disse ValValentino preferiu não entrar em detalhes sobre o fim da parceria de 14 anos com o engenheiro australiano Jeremy Burgess, que começou na estreia do piloto nas 500cc, em 2000, e também culminou na conquista de seus sete títulos da MotoGP. A imprensa estrangeira chegou a sugerir que o desempenho ruim do italiano, que voltou à Yamaha este ano, após duas temporadas correndo pela Ducati, seria resultado de um desgaste na relação com Burgess.
- Explicar agora os tantos detalhes sobre o que estava mal entre nós dois poderia ser um problema. Assim, é até melhor que todos pensem que se trata do mau humor do piloto - disse o italiano, que só subiu ao lugar mais alto do pódio uma vez nas últimas três temporadas, com a vitória do GP da Holanda, este ano.entino, em entrevista à televisão italiana.
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